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Empreender é para todos? Spoiler: talvez sim

Empreender virou uma palavra da moda — está em posts motivacionais, em podcasts, na boca dos influenciadores e até no grupo da família. Mas, por trás do glamour dos “donos do próprio negócio”, existe uma realidade que mistura coragem, improviso, erros, acertos e, principalmente, muita persistência.

Você provavelmente conhece alguém que foi demitido, largou o emprego fixo ou, mesmo trabalhando no CLT, teve motivação para abrir um negócio próprio. Às vezes foi por sonho, às vezes por necessidade. E essa é uma das belezas do empreendedorismo: ele nasce onde a gente menos espera — no quintal de casa, na cozinha da avó, num bate papo entre amigos, numa ideia anotada no bloco de notas do celular às duas da manhã.

Mas calma lá. Empreender não é (só) sobre abrir uma loja ou virar influencer. É sobre resolver problemas. É identificar uma dor, uma demanda, uma oportunidade e se perguntar: “como posso ajudar e ainda ganhar com isso?”. Pode ser vendendo bolo de pote, criando um aplicativo ou oferecendo um serviço de jardinagem personalizado. O tamanho do negócio não importa. O impacto, sim.

Claro que o caminho não é simples. O Brasil é um dos países com mais empreendedores no mundo, mas também é onde muitos negócios fecham antes de completar dois anos. Falta apoio, sobra burocracia, e o medo de fracassar é real. Só que, ainda assim, todos os dias, milhares de pessoas acordam e tentam. E isso já é um enorme ato de coragem.

O mais interessante é que o empreendedorismo vem ganhando uma nova cara. Antes era associado ao “homem de negócios”. Hoje, mulheres, jovens, pessoas pretas, periféricas e da comunidade LGBTQIA+ estão assumindo o protagonismo e transformando seus saberes e suas vivências em soluções criativas. Isso é revolução.

Se você pensa em empreender, aqui vai um conselho sincero: comece pequeno, escute muito, erre rápido, corrija mais rápido ainda — e cuide da sua saúde mental no processo. Não se compare com os casos de sucesso das redes sociais, porque ninguém posta os boletos atrasados nem as madrugadas em claro. A real é que empreender é um caminho solitário às vezes, mas também é extremamente transformador.

No fim das contas, empreender é mais sobre gente do que sobre negócios. É sobre acreditar em si mesmo quando ninguém mais acredita, é sobre recomeçar sempre que for preciso. E isso, meu amigo, minha amiga, é uma força que mora dentro de todos nós.

A Ello Capital acredita no poder dos sonhos e está pronta para caminhar ao lado de quem decide transformar ideias em empreendimentos de verdade.

Está na hora de você moldar seu futuro ou o futuro moldará você!